DIAGNÓSTICO

Comece respondendo as questões abaixo:
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Existe um “dashbord” para as tomadas de decisões no curto, médio e longo prazos?
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A empresa e os sócios já possuem um planejamento tributário?
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Existe comunicação e relacionamento entre os sócios e membros familiares em ambiente formal?
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Os fundadores tem dificuldades em alinhar os assuntos da empresa com as suas famílias?
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O aprimoramento de visão do futuro e de planejamento a médio/longo prazos com os sócios e familiares é uma realidade?
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Existe percepção de que as condições históricas não se reproduzem?
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Há negação dos problemas empresariais e familiares?
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O Planejamento sucessório é profissionalizado?
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Há dificuldade de coesão e falta de alinhamento entre as gerações?
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Herdeiros e sucessores estão preparados para a sucessão?
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Todos acionistas são interessados e engajados com o futuro da empresa na mesma proporcionalidade?
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Ocorrem conflitos entre sócios e familiares que influenciam diretamente nas decisões da empresa?
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Os resultados são superiores aos esperados e agradam os acionistas?
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Você sabe que as empresas familiares representam 80% do PIB e apenas 4% a 5% chegam a terceira geração, pois seus herdeiros não dão continuidade a sucessão dos negócios?
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Todos os acionistas conhecem as aspirações dos seus herdeiros e sucessores familiares?
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Todos os herdeiros e sucessores familiares conhecem o ambiente empresarial da família?
Resultado
Se dentro de todas as questões acima existir ao menos uma em que sua resposta tenha sido negativa, isso mostra que existem desafios a serem superados dentro da empresa. Portanto é importante que conheça a nossa expertise de consultoria em governança corporativa para empresas familiares.
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